São 39 aninhos hein meu querido? Opaaaa, não estou falando de você meu caro leitor e sim desse furacão chamado Blackout! A safra de 1982 foi coisa de outro mundo, e não sei se lembra, mas na semana passada comemoramos os 37 anos do Love At First Sting e comentei que era o meu segundo disco favorito da banda, pois bem… O Blackout é o meu disco favorito deles e meu top 10 do metal.
A banda já vinha de dois excelentes discos: Animal Magnetism (1980) e Lovedrive (1979), e sem contar que o grupo superou muito bem a perda de dois grandes guitarristas: Ulrich Roth e Michael Schenker.
E para completar, enfrentavam um problema complicado com o vocalista Klaus Meine. O cantor passou por uma cirurgia em suas cordas vocais e para a gravação de Blackout chamaram Don Dokken para cantar, porém o guitarrista Rudolf Schenker estava contra.
Os escorpiões alemães não precisaram mudar de vocalista, Klaus se recuperou e a passagem de Don Dokken ficou nas demos desse disco e em alguns backing vocals que aparecem pelo álbum. E toda a energia de superação ficou marcada nas nove faixas que compõem essa maravilha sonora.
E não é para menos, temos em mãos um digno disco de heavy metal, desde a concepção da capa, obra do artista plástico ausríaco Gottfried Helnwein. O guitarrista Rudolf Schenker viu uma série de fotos em uma revista. Essa série de fotos são auto retratos do artista, cuja semelhança com Rudolf ajudou na escolha para a cara do disco. E essa explosão de cacos de vidros, os garfos nos olhos e o grito da capa, mostram muito bem para que veio esse disco! Inclusive Rudolf aparece fantasiado no clipe “No One Like You”
Exatamente todas as nove faixas desse trabalho são um absurdo! A banda está coesa e em uma simetria quase que astrológica. O que torna esse disco peça fundamental em qualquer playlist ou discoteca que se preze.
E vamos curtir essa obra de arte!
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