Atualmente no mundo temos tanto na literatura quanto no cinema um vasto material relacionado ao nazismo e o terror do holocausto. Mesmo assim ainda encontramos escritores capazes de retratar esses horrores com um foco singular e comover milhares de pessoas.
Esse é o caso do escritor Art Spiegelman que retrata em Maus (Ratos em alemão) a trajetória de seu pai Vladek Spiegelman, um judeu polonês sobrevivente do campo de concentração de Auschwitz.
A história foi narrada pelo próprio pai ao filho Art. Esse livro foi publicado originalmente em duas partes: a primeira em 1986 e a segunda em 1991.
Em 1992 o livro ganhou o Prêmio Pulitzer de literatura e recentemente foi lançado no Brasil em uma única edição pela Companhia das Letras.
Os quadrinhos de Art são emocionantes e conseguem resgatar do leitor sentimentos, que para quem não está acostumado a ler HQ jamais imaginariam que pudessem existir. Ao ler essa narrativa deparamos com alguns momentos tristes e angustiantes, e em outros nos mostra que o nazismo além de ter gerado tantas mortes criou nos sobreviventes feridas psicolgicas incuráveis.
O que diversifica o livro é que Art não se prendeu somente a ótica dos relatos no campo de concentração. O autor mostra como o pai ficou após anos longe dos campos e já morando nos Estados Unidos: uma pessoa racista, mesquinha e cheia de manias. Art ainda conta o difcil relacionamento com o pai que ainda cultivava o hábito de recolher objetos na rua e só gastava o necessário.
No livro Art retrata os personagens usando para cada nacionalidade um animal: os alemães são retratados como gatos, os judeus como ratos, os poloneses como porcos e os americanos como cães. complicado tentar imaginar um motivo para o autor visualizar esses povos por essa ótica, talvez para não chocar. Os desenhos são pequenos, suaves e a cada traço e imagem que conta os horrores e o tratamento desumano pelo qual os judeus passaram, parece que ficam mais tristes e sofridos na pela desses animaizinhos.
Esse é um livro ilustrado para todas as idades, mesmo que você não esteja familiarizado com a linguagem dos Hqs irá com certeza se emocionar muito com esse trabalho.
Editora: Companhia das Letras
Ano: 2005
Tradutor: Antônio de Macedo Soares
Edição: 1
Número de páginas: 296
Acabamento: Brochura
Formato: Médio
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